O sábado (último dia de passeios pela Serra) foi incrível.
Nossa primeira parada aconteceu em Flores da Cunha para conhecer a Vinícola Salvattore.
Abrigada em um lindo prédio histórico de 1.911 no Centro de Flores da Cunha, a vinícola conta com alta tecnologia e vinhos muito bem feitos. Meus destaques foram o Chardonnay 2017 e o espumante brut (Chardonnay e Trebianno).
De lá almoçamos na Casa Gazzaro, onde fomos muito bem recebidos, provamos os vinhos e aprendemos três receitas de drinks com espumantes (as receitas completas estão nos Destaques lá no meu Instagram @kelibergamo ou no site Arquitetando Estilos).
A terceira visita foi já no Caminhos de Pedra, na Vinicola Salvati & Sirena, onde conheci o Sr Silvério, que, além de uma figura ímpar, ainda foi quem fez o resgate da uva Peverella, a primeira uva branca plantada no Brasil pelos italianos e que já estava em vias de – pela terceira vez – ser abandonada novamente. Meu destaque foi o vinho feito com referida uva.
A quarta e última visita foi em Pinto Bandeira, na Don Giovanni.
A vinícola fica nessa cidade linda e tem uma vista incrível do por do sol. Desde 2014 iniciaram a conversão da propriedade ao biodinamismo e nosso passeio pelos vinhedos acompanhados pelo querido Daniel nos deixou bem claro o quão esse método integra todo o meio ambiente.
Fica a dica para o jantar oferecido pela vinícola, um menu harmonizado com deliciosos pratos e uma sobremesa cuja calda é reduzida com leveduras dos espumantes. Meu destaque entre os vinhos foi o espumante Blanc de Blanc.
Meu muito obrigada ao Ibravin e Sebrae pelo convite para conhecer lugares que ainda não faziam parte do meu costumeiro roteiro por aqui. E muito obrigada aos colegas que participaram da viagem pelos deliciosos momentos juntos.
Para quem quiser saber sobre outras opções, basta dar uma busca aqui no site ou clicar aqui, onde iniciei uma outra série de postagens sobre vinícolas que adoro visitar na região. E se você ainda tem dúvidas sobre os vinhos brasileiros, aqui te dou alguns motivos para mudar de ideia.
E viva os Vinhos do Brasil! 🍷
Até a próxima taça, Keli Bergamo