A curiosidade era grande e ontem fiz questão de experimentá-lo na companhia de pessoas que realmente gostam de provar o novo. Para que nada pudesse influenciar, foi degustado às cegas.
Novinho, tivemos que decantar.
Com a abertura vieram os toques especiados (não muito intensos) e a fruta bem madura. África do Sul, Califórnia e Austrália foram as apostas. Surpreendeu a todos.
Um vinho jovem, sem grande tipicidade da syrah, algumas arestas da maturação ineficiente ou engaces mas MUITO interessante.
Fruto do sonho e da persistência de seu winemaker e como o próprio nome já diz, um vinho corajoso, inesperado. Grata surpresa.
Provem e tirem suas conclusões. O Brasil tem muito a ser explorado.
2 comentários
Questo si che è un contenuto di valore! 🙂
Grazie!
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