Para quem tem vontade de degustar o prato acompanhado de umbom vinho – dica é recorrer a exemplares mais aromáticos ou bem frutados e frescos.
Se a opção for um branco, um bom Torrontés ou um Gewustraminer certamente não decepcionarão.
Na linha dos tintos um Pinot Noir da Borgonha ou até mesmo um Beaujolais serão bom parceiros.
Agora, para não errar mesmo, minha recomendação é de um bom espumante, como fizemos ontem. A acidez, o frescor e os aromas frutados combateram bem o shoyo e demais temperos e deixaram a parceria muito harmoniosa.
O espumante degustado foi o Décima Rosé, método charmat, produzido em Caxias do Sul pelo mestre Alejandro Cardozo.